Eles não evitam propriamente o risco, mas alguma lesão causada por este risco pode facilmente passar longe com o seu uso. Além disso, são mais do que indicados em tarefas que envolvam o contato do profissional com agentes físicos, químicos ou biológicos. Estamos falando dos EPIs, Equipamento de Proteção Individual.
São os EPIs que minimizam as ameaças recorrentes a segurança e saúde dos trabalhadores. No entanto, sua adoção deve ser feita quando medidas efetivas de eliminação de riscos não estiverem ao alcance, não forem eficientes e suficientes para que os riscos sejam atenuados.
Geralmente, é a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) ou o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), que determina quais EPIs são necessários para cada função, como por exemplo, proteção auricular, capacetes, proteção respiratória, óculos, viseiras, luvas, sapatos, botas especiais, cinturões, mosquetões, entre outros.
Além disso, é também responsabilidade da corporação substituir o EPI imediatamente quando houver extravio ou quebra e também o treinamento necessário ao funcionário para que o use corretamente, além de mantê-lo limpo e higienizado.
Treinamento e uso correto
Geralmente, muitos colaboradores se recusam a usar os EPIs necessários, com a desculpa de que “o atrapalha” a executar alguma de suas funções. No entanto, é sabido que estes equipamentos não devem prejudicar o funcionário de nenhuma forma.
Portanto, se algum colaborador infringir as normas de uso de EPIs, verifique se ele não está usando o equipamento de forma incorreta ou até mesmo em um número que não sirva a ele. Tudo tem solução.
Em complemento, a empresa também deve exigir que o trabalhador use os equipamentos, bem como os mantenham conservados e ainda informe sobre qualquer dano que eventualmente acontecer a estes.
Os Equipamentos de Proteção Individual são essenciais a vida profissional do trabalhador. Exija o uso para todos os colaboradores que destes necessitem para que riscos a saúde física sejam minimizados.
Por: Aline Matos da conversion
Fonte:http://www.jornaldiadia.com.br/news