Eles não evitam propriamente o risco, mas alguma lesão causada por este risco pode facilmente passar longe com o seu uso. Além disso, são mais do que indicados em tarefas que envolvam o contato do profissional com agentes físicos, químicos ou biológicos. Estamos falando dos EPIs, Equipamento de Proteção Individual.
São os EPIs que minimizam as ameaças recorrentes a segurança e saúde dos trabalhadores. No entanto, sua adoção deve ser feita quando medidas efetivas de eliminação de riscos não estiverem ao alcance, não forem eficientes e suficientes para que os riscos sejam atenuados.
Geralmente, é a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) ou o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), que determina quais EPIs são necessários para cada função, como por exemplo, proteção auricular, capacetes, proteção respiratória, óculos, viseiras, luvas, sapatos, botas especiais, cinturões, mosquetões, entre outros.
Além disso, é também responsabilidade da corporação substituir o EPI imediatamente quando houver extravio ou quebra e também o treinamento necessário ao funcionário para que o use corretamente, além de mantê-lo limpo e higienizado.
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